terça-feira, julho 16, 2013

Augustus Nicodemus Lopes

Pregações Expositivas em Hebreus

Durante dois anos preguei expositivamente na carta aos Hebreus. As mensagens estão no site da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, tanto em mp3 quanto em video. As pregações vêm sendo postadas gradualmente, à medida em que iam sendo feitas. Agora as últimas três estão disponíveis. Elas foram pregadas antes da minha vinda para os Estados Unidos.

Aqui vão os links:


Augustus Nicodemus Lopes

Postado por Augustus Nicodemus Lopes.

Sobre os autores:

Dr. Augustus Nicodemus (@augustuslopes) é atualmentepastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia, vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana doBrasil e presidente da Junta de Educação Teológica da IPB.

O Prof. Solano Portela prega e ensina na Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, onde tem uma classe dominical, que aborda as doutrinas contidas na Confissão de Fé de Westminster.

O Dr. Mauro Meister (@mfmeister) iniciou a plantação daIgreja Presbiteriana da Barra Funda.

5 comentários

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Unknown
AUTOR
18/7/13 19:59 delete

Assisti via YouTube, muito edificante.

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25/7/13 23:24 delete

Graça e Paz Irmão !!!
Sou da IPB Ipanema/MG. tive a oportunidade de assistir várias mensagens suas no YouTube. Oro a Deus por sua vida para que continue dando sabedoria e conhecimento

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Unknown
AUTOR
2/8/13 14:27 delete

Reverendo.


O que o sr. me diz desse livro para um estudo iniciante do grego?
http://www.vidanova.com.br/imgprod/gramatica_instrumental_grego_g.jpg

E o que o sr. acha sobre o estudo autônomo do grego?

Abraços!

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28/8/13 22:07 delete

Rev. Augustus Nicodemus, boa noite!

Acompanho um pouco do que publica há alguns anos, li livros, blogs, assisti videos, só ainda não tive oportunidade de vê-lo pregar.

Cheguei até a pensar em cursar algumas matérias na Faculdade de Teologia do Mackenzie quando estava por lá, faço Teologia em outra faculdade denominacional.

Admiro a clareza, lucidez e o respeito que tem com a interpretação do texto sagrado. Vejo que gosta de posicionar-se em questões antes imutáveis, mas que em nossos dias, como jornal velho, tem se tornado conteúdo relativizado pela vanguarda teológica. Assuntos como sexo pré-marital, fé histórica,o mal estar do neopentecostalismo e teologia da prosperidade, liberais, teismo aberto entre outros assuntos.

Gostei da maneira como tratou em um de seus livros sobre a dança como parte do culto e sua posição contraria à "demonização" da pratica pura e simplesmente, respeitando que tem o seu valor e seu lugar, quando não dada à sensualidade ou incentivando a promiscuidade.

No entanto, gostaria que colocasse pauta outra questão tão simples e óbvia, mas que dentro do catolicismo e mesmo do protestantismo foi tratada com certa irrelevância.

Talvez pense ser assunto inócuo, mas não consigo entender que se tenha tanta lucidez e ao mesmo tempo não se prenda a pensar na questão do SABADO.

Ainda que seja apenas para dar razão da sua fé, me permita questioná-lo sobre este assunto.

Quais as bases para a observância do Domingo? Onde com tanta clareza podemos entender que não devemos mais observar o sétimo dia. Sei que conhece as refutações aos poucos textos que com certa criatividade interpretativa podem sugerir o rompimento com a pratica do descanso no setimo dia, mas um estudo sincero e respeitoso pode mesmo concluir que não deve-se mais observar o sétimo dia e sim o primeiro?

Leio padres que admitem a interferencia da Igreja Catolica nesta mudança, em seguida à descriminalização do cristianismo. Vejo personas como Brennan Manning tratando do real sentido do descanso sabático, com certo carinho por entender o real proposito desta instituição dada ao Homem perfeito ainda no éden, sugerindo ser uma instituição perfeita dada ao Homem Universal e não a um povo no Sinai. Vejo importantes rabinos resgatando o valor deste dia, vejo pastores protestantes, batistas, metodistas entre outros, convertendo-se a denominações que guardam o sabado e admitindo terem compreendido finalmente algo que os incomodava tanto quando tinham que refutar.

Parece tão claro no texto sagrado a importancia e relevancia desta instituição edênica. E parecem tão limitados os argumentos para defender a abolição desta observancia e o estabelecimento de outro dia, ao menos quando recorremos à Bíblia.

Não entrei a proposito em argumentos pontuais, tenho certeza que conheça todos ou os mais contundentes, mas gostaria sinceramente de entender sua linha de raciocinio teologico, sua respeitada exegese com rigorosa hermeneutica ao apresentar as razões pelas quais não observa esta instituição Divina dada no Éden ao homem Universal, quando ainda perfeito e entende ser o domingo seu substituto.

Concorda que comprometemos a literalidade historica da criação conforme contada por moisés em genesis, quando desconstruimos o Sábado? O 4º "mandamento" que remete à criação, o sinal nos livros proféticos que remetem à criação, as mensagens angelicas no apocalipse que pedem uma restauração da crença na criação. Em todos estes momentos o Sábado está presente como um grande memorial que relembra a convicção que tenho em um CRIADOR e MANTENEDOR.

Não era minha intenção ser prolixo, nunca é intencional quando o somos. Mas se um dia ler isso tudo, não rotule este comentário como sendo de um legalista, um lunático, um contestador ou coisas do tipo. Apenas alguém que ainda não ouviu um bom argumento que desconstruísse e imutabilidade das 10 palavras de Deus no "decalogo".

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Ricardo
AUTOR
20/1/14 17:26 delete

Querido Andrey, na minha humilde e leiga opinião entendo que "tudo" no NT aponta para Jesus. Quem não Crê em Jesus ainda precisa de lembranças ou aio. Jesus é a realidade de que Deus nos ama, sustenta, livra, perdoa e tudo o mais que necessitamos.

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